Métrica, proporção e luz: arquitetura sagrada moderna no Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Santos, Pedro Alberto Palma dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-29102015-115144/
Resumo: A pesquisa debruça-se sobre a arquitetura religiosa moderna produzida no Brasil, sua trajetória e seu processo de renovação ao longo do século XX, tendo a luz natural como o protagonista deste espaço e o uso das técnicas de proporcionamento na composição plástica das igrejas como eficazes em mobilizar a percepção humana. O objeto de estudo da presente pesquisa configura-se através da arquitetura religiosa produzida por personagens do Movimento Moderno no Brasil: Oscar Niemeyer, Edgar Guimarães do Valle, Dominikus Böhm, Gottfried Böhm, Adolf Franz Heep, Edgar Oliveira Fonseca, Joaquim Guedes, Hans Broos, Antônio Carlos Farias Pedrosa, Jerônimo Bonilha Esteves, Israel Sancovski e Carlos Alberto Naves. Numa delimitação histórica, restringe-se ao período entre 1940 e 1970, fase de implementação, assimilação e consolidação dos princípios modernos no Brasil. Através do estudo e análise das capelas e igrejas escolhidas, a pesquisa desvenda as formas pelas quais o arquiteto entendeu o conceito luminoso, o problema de medidas e de proporções e como isso se refletiu nas expressões e linguagens que envolvem a arquitetura. Para isso, o trabalho analisa treze obras. Os programas representativos dessa arquitetura a serem estudados serão capelas e igrejas católicas.