Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Alencar, Luiz Claudio de Melo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-09082024-191558/
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Resumo: |
Introdução: A urbanização, a industrialização e o processo de globalização ampliaram a importância dos alimentos como veículos de transmissão de doenças, propiciando a emergência de novos microrganismos de importância em saúde pública. Objetivo. Sistematizar e discutir aspectos conceituais e operacionais da vigilância e dos instrumentos de controle das doenças transmitidas por alimentos, com ênfase nas diferentes estratégias da vigilância. Métodos. Revisão bibliográfica utilizando as bases de dados PROBE, LILACS, MEDLINE e OVID referentes aos últimos 5 anos e discussão dos aspectos conceituais e operacionais relativos ao tema. Resultados. Foram caracterizados e discutidos os seguintes instrumentos: (a) a vigilância em saúde pública; (b) a monitorização de indicadores da qualidade microbiológica de alimentos, assim como da resistência microbiana em bactérias presentes em alimentos de origem animal; (c) a fiscalização sanitária de alimentos; (d) a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle; (e) a análise de risco, (f) a vigilância de perigos e (g) microbiologia preditiva. Conclusões. O controle das doenças transmitidas por alimentos constitui um dos mais relevantes problemas de saúde pública na atualidade. Isto torna indispensável ao sistema de saúde a incorporação e ampla utilização de todos os instrumentos disponíveis para a vigilância e o controle destas doenças, pressupondo o desenvolvimento de programas de formação e capacitação de recursos humanos para atuação em pesquisa e em campo, o fortalecimento institucional (especialmente nas áreas de epidemiologia e laboratório de análise microbiológica de alimentos), além da atualização contínua da legislação pertinente. |