Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Paula Irusta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74135/tde-16032017-103812/
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Resumo: |
Procurando compreender o envolvimento da aldosterona (Aldo) na injúria renal, o objetivo deste projeto foi avaliar o efeito do tratamento crônico com Aldo sobre a função renal e a histologia das arteríolas renais, procurando correlacionar os achados com a expressão de genes reguladores do processo de fibrose e apoptose. A Aldo não alterou os parâmetros fisiológicos, PA, ritmo de filtração glomerular (estimado pela depuração plasmática de creatinina), proteinúria e a morfologia das arteríolas corticais. No entanto, aumentou a expressão do RNAm para TGF-β1, PAI-1 e BAX no tecido renal, além da contagem de células TUNEL positivas nos glomérulos. O antagonismo ao receptor MR (pelo uso da espironolactona) aboliu o efeito hormonal somente sobre a expressão do RNAm para BAX e a marcação do DNA degradado (TUNEL), enquanto que o antagonismo ao GR (pelo uso do RU 486) reduziu ou aboliu todos os efeitos da Aldo. Os resultados indicam que a Aldo pode induzir respostas precoces sobre o remodelamento do tecido renal, sem ainda comprometer a função renal ou alterar a PA. Essas respostas foram independentes da sobrecarga de sal e ocorreram por um mecanismo que envolveu os receptores MR e GR. |