Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Barillari, Cristiane Tabarelli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-06112002-134048/
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Resumo: |
A madeira quando usada em contato direto com o solo, é atacada por agentes biológicos, principalmente fungos apodrecedores e cupins subterrâneos. Uma maneira de ampliar as possibilidades de utilização das espécies de baixa durabilidade natural, como as do gênero Pinus, é através do tratamento químico preservante. No entanto, faltam informações disponíveis que indiquem a durabilidade destas madeiras em serviço. A fim de se determinar a durabilidade da madeira do gênero Pinus tratada com preservantes, a Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" e o Instituto Florestal do Estado de São Paulo instalaram, em 1980, campos de apodrecimento segundo método de ensaio sugerido pelo IUFRO (International Union of Forestry Research Organizations). As espécies utilizadas no ensaio foram o Pinus elliottii Engl. var. elliottii, o Pinus caribaea Mor. var. hondurensis, B & G., o Pinus oocarpa Shied e o Pinus kesiya Royle ex Gordon; tratadas com os preservantes CCA tipos A, B e C, CCB e pentaclorofenol, em cinco níveis de retenção. Em continuidade ao projeto, foi inspecionado o campo instalado na Estação Experimental de Mogi-Guaçu, visando avaliar o estado de sanidade do material. A análise dos resultados obtidos até o momento, 21 anos de exposição demonstrou que não houve diferença no comportamento entre espécies. Os índices de comportamento mais altos (maior expectativa de durabilidade) correspondem aos tratamentos com CCA tipos A, B e C em retenções acima de 7,5 kg/m3. Mesmo para os tratamentos que apresentaram os menores índices de comportamento (CCA tipo C com retenções de 5,0 kg/m 3 e CCB com 5,9 kg/m 3 ), é prevista uma durabilidade de 30 anos em serviço. |