Corporeidade na arte atual brasileira: sensibilidades desveladas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Fonseca, Andrea Matos da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-09062012-104934/
Resumo: Este trabalho é um estudo sobre a produção de alguns artistas brasileiros procurando situar o fenômeno corporeidade percebido em algumas obras. Aspectos da fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty servirão de base para as análises que serão feitas. Não tratamos de definir um conceito final sobre o assunto, mas propomos a articulação de aspectos estudados na arte atual com temáticas da filosofia pontiana que nos aproximam da compreensão de um entrelaçamento entre o artista e o mundo, com o qual buscaremos desvelar possíveis características da sensibilidade atual. Neste sentido, nos aproximamos da produção de três artistas brasileiros de gerações diferentes: Amélia Toledo, Carmela Gross e Ernesto Neto. E, depois, procuramos observar como algumas questões ainda permanecem operantes nas produções e experiências de criação de jovens artistas, nascidos por volta dos anos de 1980: Júlio Meiron, Amanda Mei, Lia Chaia e Vitor Mizael. Esse tratamento permite um olhar para arte do qual emerge uma nova ideia de corpo não só como presença e fisicalidade, mas como ausência e extensão, senciente-sensível manancial fecundo para a expressão artística.