Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Sant'Ana, Luis Fernando de Mello |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25132/tde-12092007-154442/
|
Resumo: |
A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente em pacientes adultos há muito é conhecida pelos cirurgiões e ortodontistas. Seu benefício se mostra em longo prazo através da correção da deficiência transversal da maxila e conseqüente correção da mordida cruzada posterior, melhora da estética facial e aumento do volume nasal, conseqüentemente, melhorando a respiração. O objetivo deste trabalho é a comparação de duas formas de tratamento da deficiência transversal maxilar sob anestesia local, utilizando-se dos mesmos parâmetros de controle de eficácia de técnica cirúrgica, controles radiográficos e avaliação da percepção do paciente quanto à cirurgia que foi submetido e ao período pós-operatório. Para isto, foram selecionados 24 pacientes adultos, com indicação para expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente, divididos em 2 grupos. O grupo I foi submetido à técnica proposta por BELL 12 e o grupo II à técnica proposta por GLASSMAN 31. Após a obtenção dos dados através de radiografias e de um questionário aplicado aos pacientes ao fim da cirurgia e no primeiro controle pós-operatório podemos concluir que: (1) Todos os pacientes submetidos à técnica cirúrgica proposta por BELL 12 obtiveram resultados cirúrgicos e ortopédicos satisfatórios, enquanto que apenas 30% dos pacientes submetidos à técnica de GLASSMAN 31 obtiveram êxito; (2) Ambas técnicas mostraram-se toleráveis aos pacientes para a realização do procedimento sob anestesia local; (3) A técnica proposta por GLASSMAN 31 obteve resultados piores quanto a dor pós-operatória e desconforto durante a ativação do aparelho expansor, enquanto que pacientes submetidos à técnica de BELL 12 tiveram pouco ou quase nenhum desconforto; (4) Não houve diferença entre as duas técnicas quanto à percepção do paciente ao edema pós-operatório formado. |