Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Herbst Junior, Helio Luiz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-19052010-110614/
|
Resumo: |
A pesquisa objetiva confrontar as soluções dos projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos apresentados nas cinco primeiras Exposições Internacionais de Arquitetura (EIA), entre 1951 e 1959. No recorte temporal analisado, as EIA são organizadas em parceira entre o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), e realizadas como parte integrante das bienais paulistanas, com regulamentos independentes em relação à seção de artes visuais. A investigação discorre sobre a tese de que a historiografia consolidada na década de 1950, ao demarcar a produção arquitetônica com base na produção de expoentes cariocas e paulistas, já consagrados internacionalmente, deixa de incorporar temas de fundamental relevância à compreensão do viver brasileiro na década de inauguração da nova capital, Brasília. O esquecimento de determinados arquitetos, como pretendo comprovar, inscreve-se num contexto de afirmação da produção artística brasileira no plano internacional, e pode ser examinado com base no extenso material disponibilizado para o público nos salões das bienais paulistanas, mas inexplicavelmente ocultado das revistas especializadas e dos manuais editados no período. |