Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Rebeca Machado de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59134/tde-07112016-124538/
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Resumo: |
O desequilíbrio da homeostase emocional tem sido considerado como um mecanismo subjacente aos transtornos de ansiedade e humor. Em fêmeas, as alterações na secreção hormonal durante as diferentes fases do ciclo estral podem ser a base das alterações na reatividade emocional a eventos estressantes. Estudos comportamentais sobre diferenças sexuais no processamento das emoções mostram resultados conflitantes em fêmeas devido às dificuldades na seleção dos melhores modelos animais para testar as diferenças associadas ao ciclo estral. Uma vez que os testes comportamentais foram desenvolvidos em animais do sexo masculino, eles podem não ser apropriados para fêmeas. O presente estudo foi desenvolvido para contribuir nessa linha de pesquisa usando diferentes modelos de animais de medo incondicionado e condicionado, considerando as diferentes fases do ciclo estral das ratas. Comparou-se o desempenho de machos e fêmeas nas quatro fases do ciclo estral em dois testes de medo incondicionado: o switch-off, em que ratos cruzam uma caixa vai-e-vem para desligar uma luz aversiva, e o registro de vocalizações ultrassônicas (VUSs) a 22 kHz emitidos por animais sob o estresse agudo de restrição. Nos testes de medo condicionado, registrou-se o sobressalto potencializado pelo medo e a resposta decongelamento a um contexto aversivo. Em ambos os testes de medo condicionado, a reatividade emocional não se mostrou diferente entre os sexos. No entanto, no que diz respeito ao medo incondicionado, ratas em diestro tardio apresentaram maior reatividade emocional em desligar a luz intensa e maior emissão de VUSs em resposta à restrição em relação a outras fases do ciclo. Estes achados sugerem que o perfil hormonal durante a fase do diestro 2 pode aumentar a reatividade emocional de ratas frente a estímulos inatos, porém não àqueles aprendidos. |