Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Luísa Superbia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59134/tde-21032019-134430/
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Resumo: |
Fornecer dicas durante o período de manutenção de estímulos em tarefas de memória de trabalho melhora o desempenho dos participantes tanto para a acurácia quanto para o tempo de resposta (TR). Esse fenômeno é chamado de efeito de dicas retroativas. Nós realizamos três experimentos usando uma tarefa de reconhecimento de itens para testar a suposição de que o efeito das dicas retroativas é dependente de uma representação imagética disponível à inspeção consciente no momento da apresentação da dica. No Experimento 1, nós manipulamos o tamanho do conjunto (2 e 3 itens) a ser memorizado e inserimos uma tarefa de busca visual no intervalo de retenção para evitar a recitação visual dos estímulos. Nós aplicamos o método dos fatores aditivos de Sternberg para medir o tempo gasto pelos participantes para reativar os itens memorizados na forma de imagens mentais. O intercepto da função linear entre TR e tamanho do conjunto sofreu um incremento de 400 ms na presença da busca visual. No Experimento 2, nós inserimos 500 ms de tela em branco após a tarefa de busca visual e imediatamente antes do aparecimento da dica, para que os participantes usassem esse intervalo para reativar os itens na forma de imagens mentais. O efeito da dica retroativa ocorreu tanto para o TR quanto para o índice de discriminação (d). No Experimento 3, nós manipulamos a natureza da tarefa concorrente durante o intervalo de retenção: busca visual, monitoramento de tons e discriminação de cores. A busca visual foi a mais prejudicial ao desempenho dos participantes e ao efeito da dica retroativa, seguida pela discriminação de cores. A combinação de demanda atencional e necessidade de processamento visual presente na busca visual é especialmente prejudicial ao desempenho. Concluímos que o funcionamento das dicas retroativas é modulado por esses dois fatores, e não só por recursos atencionais centrais. Os resultados apoiam um modelo de memória de trabalho que considera o fenômeno da imaginação mental em sua arquitetura |