Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Pazzini, Luiz Henrique Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/tde-14102024-081901/
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Resumo: |
Uma política estadual de eletrificação rural foi planejada pelo governo de São Paulo. Ao invés de concentrar as decisões e ações nas concessionárias, o modelo utilizado, proposto pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, convoca à participação vários outros autores. Foi instituído o programa \"Luz da Terra\" que previa a utilização de recursos do BNDES para financiamento de empréstimos tomados diretamente por moradores rurais pobres, os quais deveriam se organizar para garantir que todos fossem atendidos a baixo custo. Este trabalho descreve o contexto de onde emergiu o modelo e faz a avaliação dessa política pública, a partir dos resultados continuamente colhidos durante a primeira fase do programa. A análise desses dados mostra que houve resistências importantes à política do governo interposta pelos seus próprios agentes. A linha filosófica foi abandonada e, de uma proposta de participação das forças vivas da sociedade na busca de soluções para os problemas de energia no campo, o programa derivou para uma ação - ou inação - isolada das concessionárias. |