Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Tocantins, Nely |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20181127-160658/
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Resumo: |
O trabalho teve por objetivo investigar a situação das Unidades de Conservação Federais do Estado de Mato Grosso. O estudo foi realizado nas seguintes unidades: Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, Parque Nacional de Chapada dos Guimarães; Estação Ecológica Iquê-Juruena, Estação Ecológica Serra das Araras e Estação Ecológica Taiamã. Os parâmetros utilizados para a pesquisa foram baseados em sua maioria no"Roteiro Técnico para Elaboração de Planos de Manejo em Áreas Protegidas de Uso Indireto"(IBAMA, 1992). Complementando o trabalho, foi realizado um apontamento das Unidades de Conservação Estaduais criadas e ainda não Implantadas e quadro sucinto da situação das áreas indígenas mato-grossenses. Utilizou-se levantamento de dados em instituições Federais, Estaduais, responsáveis pelo gerenciamento da questão ambiental, junto aos pesquisadores que trabalharam nas Unidades anteriormente, e nas Organizações Não Governamentais envolvidas com as Unidades de Conservação, bem como viagens de campo nas referidas unidades. As unidades de Conservação Federais implantadas foram criadas na década de 80 e representam cerca de 0,5% (aproximadamente 415.700ha) da área do Estado, nas categorias de Parque Nacional e Estação Ecológica, nos três ecossistemas: pantanal, cerrado e floresta amazônica. As Unidades criadas no Estado possuem áreas que variam de 16.000 ha a 200.00 ha, ainda não regularizadas em sua totalidade, comprometendo seus objetivos. O gerenciamento dessas Unidades tomou um impulso maior após o Programa PRODEAGRO (1992), que possui como exigência o comprometimento com o componente ambiental, por parte do Estado. A criação das Unidades apenas, não garante a conservação dos recursos naturais do Estado, sendo necessárias medidas de políticas públicas efetivas, bem como o envolvimento da sociedade civil nesse processo. |