Arquitetura em unidades de conservação da natureza: Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, MG.
Ano de defesa: | 2005 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/RAAO-6WMPUL |
Resumo: | A arquitetura foi historicamente adaptada para a atuação no ambienteurbano. A discussão da sua atuação no ambiente natural é recente, no Brasil o problema veio à tona com o desenvolvimento de um sistema de conservação da natureza baseado na criação e implantação de áreas protegidas, ou Unidades de Conservação. Só em tempos recentes este sistema está sendo consolidado, com base em mudanças introduzidas pela legislação ambiental e na efetivação das políticas de conservação da natureza. Nos ambientes urbanos as condicionantes naturais, como clima, solo, vegetação e outras, estão muitas vezes encobertas, ou superpostas, por condicionantes sociais e econômicas, como valores de mercado imobiliário ou relações de trabalho. Nos ambientes de domínio das características naturais, como as áreas protegidas, estas condicionantes naturais são mais visíveis. Os campos do conhecimento, ligados à análise ambiental, têm desenvolvidométodos que podem auxiliar a arquitetura na leitura das condicionantes deste novo ambiente de atuação. Para este trabalho foi escolhida uma área protegida como estudo de caso, o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu. Esta escolha foi necessária frente à grande diversidade de problemas encontrados nas diferentes regiões e Unidades de Conservação do Brasil. Neste Parque os processos de análiseambiental, envolvendo etapas de diagnóstico e planejamento, foram estudados com o objetivo de formar bases referenciais para a atuação da arquitetura no planejamento da sua infra-estrutura. Esta infra-estrutura é a base para seu funcionamento e o alcance dos seus objetivos ligados às atividades de preservação da natureza, educação, recreação e pesquisa científica. Estas bases referenciais poderão ser aplicadas no planejamento e implantação deste Parque, e poderão contribuir para o estabelecimento de bases semelhantes para a atuação da arquitetura em outras Unidades de Conservação no Brasil. |