Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Angelita Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48135/tde-18012022-163826/
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Resumo: |
Este trabalho almeja compartilhar fenomenologicamente itinerários (auto)formativos a partir das experiências de uma pesquisadora-atriz com o Coletivo Teatro Popular União e Olho Vivo (TUOV) no processo do espetáculo Bom Retiro Meu Amor Ópera Samba, obra teatral que homenageou os mais de cinquenta anos de história do grupo e o bairro do Bom Retiro, sede do coletivo desde a década de 1980. O estudo recorreu teoricamente às perspectivas da teoria da complexidade, de Edgar Morin, à sociologia do cotidiano de Michel Maffesoli, à fenomenologia de Merleau-Ponty, à educação de sensibilidade de Marcos Ferreira-Santos e Rogério de Almeida e à educação popular de Paulo Freire. Metodologicamente, recorreu-se à fenomenologia hermenêutica, com a descrição dos bastidores da realização da peça, em diálogo com as perspectivas teóricas elencadas, em busca dos sentidos possíveis dos itinerários (auto)formativos, por meio dos recursos da pesquisa-ação e do método autobiográfico. Os resultados apontam para as possibilidades de um teatrar como contribuição para a educação do sensível. |