Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Ianishi, Paula |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55137/tde-27092021-104501/
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Resumo: |
No contexto da pandemia de Covid-19, a educação, desde a básica até a superior, precisou introduzir aulas por meios virtuais. Parte dos estudantes, principalmente no setor público, não tinham acesso a equipamentos eletrônicos e/ou internet. Portanto, entender quais são os alunos que possuem esse tipo de vulnerabilidade foi fundamental para que as escolas pudessem emprestar equipamentos ou até direcionar recursos que empresas privadas ofereceram. Além disso, existe uma preocupação do setor educacional com o estado psicológico abalado que o isolamento social e mesmo o contágio de familiares e amigos provocou nos estudantes. Este trabalho se trata de um estudo de caso e tem como objetivo utilizar técnicas de agrupamento para identificar estudantes que apresentaram algum tipo de vulnerabilidade, durante o ínicio da pandemia, para que uma escola municipal da cidade de São Paulo pudesse atuar de acordo com a vulnerabilidade detectada. O método de agrupamento foi replicado várias vezes, de maneira a calcular probabilidades empíricas dos estudantes pertencerem a grupos vulneráveis para que a escola, em questão, pudesse priorizar o atendimento a esses estudantes e suas famílias. |