Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Kropf, Aline Delduque |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17155/tde-08012019-142634/
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Resumo: |
A transfusão de sangue é um procedimento benéfico, mas não isento de risco, e por essa razão medidas devem ser tomadas para aumentar a sua segurança, entre elas a adoção de boas práticas transfusionais e as notificações dos eventos adversos, que compõe as atividades de hemovigilância. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto da implantação de uma equipe transfusional e da busca ativa por reações transfusionais nas atividades de hemovigilância e na segurança transfusional em um Núcleo de Hemoterapia regional, localizado em um hospital geral. Foi realizado um estudo comparativo entre dois períodos: antes e após a implantação da equipe transfusional. Observou-se um aumento de 9,04 vezes no número de notificações de reações transfusionais, elevando de duas notificações em 1.677 transfusões realizadas (0,12%) no período de 22 meses antes da implantação, para dez notificações em 928 transfusões (1,08%, p<0,01) no período de 12 meses após, revertendo a subnotificação existente. As RFNH foram as reações transfusionais mais frequentemente encontradas, havendo aumento significativo nas notificações, de uma RFNH antes para seis após a implantação da equipe transfusional (p<0,01). Observou-se também um aumento na segurança transfusional, corrigindo falhas na identificação de amostras e requisições de transfusão, na verificação dos sinais vitais e identificação dos pacientes, minimizando assim o risco de reações graves por troca de amostras/pacientes. O estudo mostrou que ter um profissional acompanhando o ato transfusional desde a coleta da amostra até o término da transfusão, traz mais segurança para o receptor da transfusão, ao permitir que os procedimentos estabelecidos sejam seguidos, e aumenta as notificações de eventos adversos, favorecendo o reconhecimento das reações transfusionais e fornecendo subsídios para a adoção de estratégias para sua prevenção e tratamento. Ao final do estudo foram elaborados cartazes e panfletos para orientação de profissionais e pacientes, respectivamente, sobre a transfusão de sangue. |