Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Vitor Hugo Leite de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25149/tde-16072014-140053/
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Resumo: |
Neste estudo comparamos o volume dos seios maxilares dos pacientes submetidos à expansão rápida de maxila cirurgicamente assistida (EMCA), por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram avaliados 10 pacientes submetidos a expansão rápida de maxila cirurgicamente assistida (EMCA) pela técnica da osteotomia Le Fort I subtotal, que possuíam tomografias pré e pós-operatórias de 180 dias. As imagens foram analisadas utilizando software Dolphin Imaging® (versão 11.0.03.32) que permite a avaliação do espaço aéreo, delimitando-se áreas de interesse e realizando o calculo do volume correspondente. As imagens dos seios maxilares direito (SMD) e esquerdos (SME) foram analisadas nas tomografias pré e pós-operatórias. A média das medidas de volume foi de 13,760mm³ para o SMD e 14,499mm³ no SME, nas imagens pré-operatórias e de 14,779mm³ para o SMD e 14,435mm³ para o SME, nas pós-operatórias. Os volumes pré e pós-operatórios foram avaliados estatisticamente através do teste t pareado para significância maior que 0,05. Após as cirurgias, a média de volume dos SMD apresentou um aumento significante. Este aumento também foi observado nos SME, porem não foi estatisticamente significante. A partir destes resultados, é possível concluir que existe influencia da EMCA sobre o volume dos seios maxilares. |