Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Lobo, Bruna Ferreira Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75135/tde-05072018-100643/
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Resumo: |
Recentemente foi demonstrado que a técnica de ressonância magnética nuclear no domínio do tempo (RMN-DT) é uma importante ferramenta analítica que é passível de ser acoplada com a eletroquímica (EQ-RMN). No entanto, como foi demonstrado nesse presente trabalho, a técnica de RMN não é passiva, ou seja, ela atua sobre as reações eletroquímicas aumentando a velocidade das reações realizadas in situ quando essas são limitadas por transporte de massas e/ou transferência de cargas. Essa alteração da taxa de reação é ocasionada por um fenômeno conhecido por magnetoeletrólise, que tem como principal resultante a força de Lorentz, que é o produto vetorial entre o campo magnético e o fluxo de íons gerado durante a eletrólise. O efeito do campo magnético sobre diferentes sistemas eletroquímicos foi comprovado na presença de campo magnético de equipamentos de RMN de baixa e alta resolução. Além do foco dado para a magnetoeletrólise durante o acoplamento EQ-RMN, novas células eletroquímicas foram miniaturizadas para a utilização com a RMN a partir de um método simples, rápido e robusto. Também foram feitas medições de velocimetria utilizando a técnica de imagem por spin eco com as quais foi possível visualizar e quantificar o efeito do campo magnético atuando sobre a reação de eletrodeposição de cobre realizada in situ. Esse trabalho foi o primeiro a utilizar o campo magnético do espectrômetro de RMN para estudar a magnetoeletrólise. Além disso, esse trabalho de doutorado foi o primeiro a utilizar um espectrômetro de RMN de bancada de alta resolução para o acoplamento com a eletroquímica. |