Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Victorino, Camila Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-29012013-090136/
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Resumo: |
Estudos têm mostrado que nem sempre indivíduos maximizam seus ganhos. Quando confrontados a uma sequência binária, cuja recompensa aparece mais em uma das alternativas, ao invés de perseverarem no lado de maior aparecimento, os voluntários adultos escolhem um lado tantas vezes quanto esse lado apresente a recompensa. Foi relatado, entretanto, que crianças perseverariam no lado mais freqüente, maximizando. Estudos relatam a possibilidade de adultos não perseverarem, porque procurariam padrões na sequência; procurou-se realizar quatro experimentos com sequências sem e com padrões (cadeias de Markov), de modo que se pudesse observar e comparar as estratégias de decisão das faixas etárias para padrão ou sem ele. Os resultados mostraram que existe uma tendência à perseveração, com o envelhecimento, e não o contrário, em detrimento da possibilidade de assimilar padrões. Eles também mostram que a assimilação de padrões se desenvolve gradualmente e decai com o envelhecimento, invalidando a ideia de que a não-maximização seja apenas fruto da busca por padrões. |