Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Moneró, Tatiana Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6139/tde-20012017-121652/
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Resumo: |
Com o aumento gradativo da tecnologia e da necessidade de consumo humana, a cada dia são desenvolvidos novos produtos e novas substâncias. Além dos benefícios desta modernização, surgem as preocupações relacionadas com o uso excessivo de produtos químicos. Muitos produtos químicos possuem potencial de causar efeitos adversos à saúde humana e ao meio ambiente e, por isso, de uns anos pra cá, passou a ser essencial e obrigatória a comunicação dos riscos advindos desses produtos dentro do ambiente de trabalho. O GHS, um sistema globalmente harmonizado de classificação e rotulagem de produtos químicos foi criado pela ONU para trazer critérios e elementos harmonizados para a comunicação desses perigos. A identificação dos perígos do GHS é um procedimento complexo e muito difícil para as empresas, com destaque para aquelas de menor porte, como é o exemplo do setor de saneantes, que é, em sua maioria, constituido por micro e pequenas empresas. Além de terem a obrigação de seguir os requisitos estabelecidos pelo GHS, os fabricantes de saneantes seguem as exigências da Anivsa para comercialização de seus produtos. Combinando os requisitos da Anvisa com os do GHS, percebe-se que algumas classes e categorias de perigo do GHS não se aplicam para saneantes. Com isso, o propósito desse trabalho foi desenvolver um roteiro para classificação do GHS destinado especificamente ao setor de saneantes. Para o desenvolvimento do roteiro foram elaborados fluxogramas de decisões lógicas com requisitos do GHS e exigências da Anvisa. O trabalho atingiu o seu objetivo como um todo, criando um modelo de roteiro para aplicação do GHS para o setor de saneantes. Após a aplicação do roteiro em um produto exemplo e após as discussões levantadas, percebeu-se que alguns detalhes poderiam ser melhor incorporados no roteiro. Apesar do roteiro possuir suas limitações e algumas imperfeições, acredita-se que possa contribuir de alguma forma para o setor. Ao invés dos profissionais consultarem o GHS como um todo, um guia simplificado, resumido e com particularidades do setor, pode fazer com que as indústrias tenham uma maneira mais fácil de aplicar o GHS e, assim, contribuir para que as classificações sejam realizadas de uma maneira correta. |