Beatriz, musa de Dante Alighieri, com suas transfigurações na Vita Nova e incursões na Divina Comédia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Robin, Paula Monteleone
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8148/tde-23092011-083225/
Resumo: A presente pesquisa teve como objetivo o estudo da Vita Nova de Dante Alighieri, onde o Amor, as musas e outros personagens surgem da mitologia grega. Esse Amor pagão é cristianizado por Dante, que o transforma na figura de Deus. Beatriz passa a ser a Musa de Dante, que é chamada pelo poeta primeiro de gentilissima, depois donna angelo, santa, filósofa e teóloga. No Convívio, pode-se constatar a aproximação de sua deusa à sabedoria filosófica e teológica. Tudo isso se passa pela elaboração da poesia, bem como a Divina Comédia, que são, segundo o autor, alegorias. Foram feitas algumas incursões na Divina Comédia para confirmar tais configurações entrou-se em trechos do Purgatório e do Paraíso.