Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Amaral, Eduardo Pinheiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-14042016-104430/
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Resumo: |
A morte celular necrótica é conhecida pelo seu caráter inflamatório, conferido pela grande quantidade de sinais de dano liberados. Durante a tuberculose primária progressiva é observada intensa lesão necrótica nos pulmões e disseminação do bacilo para outros órgãos. Neste estudo, nós hipotetizamos que a amplificação da necrose pulmonar, via reconhecimento de sinais de dano tecidual pelo receptor purinérgico P2X7 (P2X7R), poderia favorecer a progressão da doença, bem como a potencialização da resposta inflamatória. Vimos que o reconhecimento de extracelular ATP (eATP) via o receptor P2X7 é de suma importância para o desenvolvimento da doença grave, por favorecer a indução de necrose dos macrófagos infectados, o que facilitou o escape do bacilo. A adenosina, resultante da hidrólise do eATP, impactou na ativação da resposta imune adquirida. Nosso estudo provê uma nova perspectiva para o desenvolvimento de protocolos terapêuticos baseados na inibição do P2X7R e dos receptores de adenosina para evitar a indução de formas graves da doença. |