Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Maria Cristiana do Nascimento |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-12032025-102153/
|
Resumo: |
O controle de qualidade do concreto reforçado com fibras de aço (CRFA) é realizado através do ensaio de tenacidade à flexão. Tal propriedade está relacionada com a área sob a curva carga por deslocamento vertical, obtida experimentalmente. No entanto, não há normas nacionais e nem consenso internacional a respeito do critério mais eficiente para quantificação da tenacidade e que assegure um controle adequado do material. Além disso, o ensaio de tenacidade é bastante susceptível a variações e seu resultado influenciado por diversos fatores, como por exemplo o tipo de equipamento utilizado. Desta maneira, este estudo objetiva analisar as variações obtidas na medição da tenacidade dos concretos reforçados com fibras de aço (CRFA) segundo diversos critérios e verificar a adequabilidade de cada um de acordo com referida reprodutibilidade e repetibilidade. Para tanto, diferentes grupos de curvas carga por deslocamento vertical foram utilizadas na análise destes critérios. As curvas foram obtidas do ensaio de corpos-de-prova prismáticos (10x10x40cm) moldados com CRFA, utilizando baixos teores de fibras, 20 e 60 kg/m3. Os ensaios foram realizados em duas idades diferentes, 7 e 28 dias, e conseqüentemente duas classes de resistência mecânica da matriz. Ainda, foram utilizados dois tipos de fibras curtas, em função da resistência mecânica. Com os resultados obtidos, verifica-se a superioridade do critério estabelecido pela EFNARC (1996). Porém, estes demonstraramainda uma dificuldade extrema em obter-se a reprodutibilidade do ensaio. Os resultados obtidos nos diferentes laboratórios não são comparáveis, o que representa a dependência ao laboratório em que os ensaios foram realizados. |