Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Buschinelli, José Tarcisio Penteado |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9141/tde-25082017-114656/
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Resumo: |
Em um universo de centenas de casos envolvendo problemas de toxicologia ocupacional atendidos ao longo de 17 anos (1984 a 2001) por uma instituição governamental especializada em Saúde e Trabalho, foi constado que a grande maioria deles tinha sido anteriormente conduzido de forma equivocada pelos médicos do trabalho. Isto mostrou uma falha no ensino deste conhecimento a estes profissionais, e a partir deste fato, o ensino de toxicologia para os médicos, e especialmente para os médicos do trabalho, foi estudado, assim como os conceitos fundamentais das boas práticas da toxicologia ocupacional. A fim de se propor maneiras objetivas de melhoria dos cursos, foram analisados em profundidade dez casos extraídos do universo existente através do método qualitativo de estudos de casos, muito utilizado na área de educação, e a partir da compreensão das causas que levaram aos conceitos equivocados, e que tiveram suas conseqüências nos erros cometidos, foram elaboradas propostas de mudança da forma de se ministrar o conhecimento de toxicologia aos médicos do trabalho no Brasil. |