Os centros de toxicologia como ferramenta de saúde pública - contribuição ao sistema de toxicovigilância no Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Graff, Sergio Emmanuelle
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9141/tde-28012009-120658/
Resumo: Os Centros de Toxicologia (denominação adotada neste trabalho para definir os Centros Brasileiros que atendem casos de exposição a substâncias tóxicas) fazem parte de uma rede de informações tóxico-farmacológicas denominada SINITOX, que coleta as informações do atendimento, publicando anualmente sua produtividade. Estes dados são utilizados na produção documentos para comunicação e gerenciamento de riscos toxicológicos. Paralelamente, os hospitais que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), notificam os casos de internação hospitalar e óbitos ao DATASUS, formando uma grande base de dados de morbidade e mortalidade hospitalar. A proposta deste trabalho foi de analisar estas informações, comparando-as ao Toxic Exposure Surveillance Sysrem (TESS), estabelecendo as similaridades e diferenças entre os sistemas e propondo harmonizações que pudessem contribuir ao aperfeiçoamento do Sistema Brasileiro de Toxicovigilância, com ênfase na comunicação e gerenciamento dos riscos toxicológicos. Visando a melhor análise dos casos, este trabalho propõe a adoção Poison Severity Seore (PSS), elaborado pela Organização Mundial da Saúde pela Associação Européia dos Centros de Controle de Intoxicações, para padronizar os casos atendidos segundo um critério de gravidade. Propõe, ainda, que as intoxicações sejam agrupadas em um único capítulo do Código Internacional de Doenças (CID), e que seja utilizado todos os sistemas.