Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Gonela, Jefferson Thiago |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-16112010-100753/
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Resumo: |
A atividade física é considerada um dos pilares no tratamento do diabetes mellitus. Nesta direção, para a prescrição da atividade física recomenda-se conhecer o nível de atividade física do usuário com diabetes mellitus, com vistas aos benefícios à saúde. Estudo transversal, realizado em uma Unidade Básica Distrital de Saúde, em uma cidade do interior do estado de São Paulo, em 2009. O objetivo foi analisar o nível de atividade física dos usuários com diabetes mellitus tipo 2, segundo o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A amostra foi constituída por 134 usuários com diabetes mellitus tipo 2, no período de maio a agosto de 2009. Para a coleta de dados, foram utilizados um formulário contendo as variáveis demográficas e clínicas e o questionário referente ao IPAQ. Para a análise, utilizaram-se a estatística descritiva e os testes de ANOVA e Qui-quadrado. Para calculo do nível de atividade física foi utilizado o Guidelines for Data Processing and Analysis of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ)- Short and Long Forms (2005). Os resultados mostraram que a média de idade dos sujeitos foi de 63,5 (±10,3) anos, tempo de diagnóstico de 11,7 (±7,9) anos. Quanto ao nível de atividade física 11,9% são sedentários, 50% e 17,9% são ativos e muito ativos, respectivamente. Constatou-se que 56% não realizam qualquer tipo de atividade física no período de lazer. Houve uma correlação inversa entre o nível de atividade física e a idade. A média de tempo gasto na posição sentada foi superior a cinco horas ao dia. No entanto, o tempo gasto nessa posição apresenta inversa correlação com o nível de atividade física dos sujeitos. Isso sugere que a orientação adequada de atividade física poderia diminuir o tempo gasto na posição sentada e promover um estilo de vida mais saudável em relação à atividade física. Obteve-se que a realização de atividade física no período de lazer não atinge nem a metade dos sujeitos do estudo e que, apenas, 20,1% atingem os níveis de atividade física recomendados para obtenção de benefícios à saúde. Recomenda-se a necessidade de implantação de um grupo de educação em diabetes para o melhor gerenciamento da doença destacando-se a atividade física. |