Circularizando o Agronegócio Brasileiro: o desafio das embalagens de defensivos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Silva, Rodrigo Ruas de Jesus
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-14122021-125023/
Resumo: As atividades do agronegócio brasileiro geram diversos impactos nos âmbitos econômicos, sociais e ambientais. O uso de defensivos agrícolas e a o gerenciamento dos seus resíduos, pode ocasionar diversos danos ao meio ambiente, liberando resíduos tóxicos, podendo atingir o lençol freático, múltiplos stakeholders desenvolvem iniciativas que têm buscado trazer os conceitos da Economia Circular para minimização dos impactos ambientais a esse modelo de negócio. Sabendo que o descarte inadequado das embalagens plásticas de defensivos traz danos ao meio ambiente liberando resíduos tóxicos contidos nas embalagens no solo e No Brasil, a empresa A é o órgão que regulariza, de forma significativa, a destinação de resíduos tóxicos no campo, garantindo a segurança do abastecimento de commodities essenciais às famílias brasileiras. Somente no ano de 2019 foram descartadas 45.563 toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas e desde 2002 foram 550 mil toneladas. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é realizar um relato de caso sobre a atuação da Empresa A e da Empresa B avaliando os prós e contras do processo de reciclagem das embalagens de defensivos agrícolas, seus pontos fortes e o que estrategicamente pode ser melhorado. Os resultados mostram que a Empresa A no Brasil vem cumprindo o papel de dar destinação correta para as embalagens de defensivos, garantindo a Economia Circular, graças ao engajamento dos diferentes elos da cadeia agrícola, canais de distribuição, agricultores, indústria fabricante e poder público.