Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Chaia, Alexandre Jorge |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-21012004-224716/
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Resumo: |
Depois do período de implementação e utilização diária de modelos internos para gestão do risco de mercado e alocação de capital, as instituições financeiras passaram a se preocupar em desenvolver modelos similares para mensuração do risco de crédito. Esses modelos procuram resumir em um único número as perdas inesperadas de uma carteira de empréstimos em decorrência de mudanças na qualidade de crédito dos devedores. Como no Brasil os modelos de mensuração do risco de crédito ainda estão em estágios embrionários este trabalho procura analisar as características dos 4 principais modelos desenvolvidos por grandes instituições financeiras internacionais (CreditMetric, KMV, CreditRisk+ e CreditPortfolioView), procurando avaliar a possibilidade de utilização desses modelos aos empréstimos e títulos corporativos nacionais. Foram também discutidas as vantagens e desvantagens apresentadas pelos modelos, bem como os impactos que as peculiaridades do mercado brasileiro exercem sobre as hipóteses simplificadoras assumidas em cada modelos. Adicionalmente, foi realizado um estudo quantitativo da aderência do KMV ao mercado de debêntures nacional. |