Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Amorim, Aline Guimarães |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9132/tde-22042010-114848/
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo verificar se a ingestão de dieta deficiente em magnésio altera o metabolismo oxidativo de ratos submetidos à atividade física moderada. Ratos Wistar machos (peso inicial 280g) foram divididos em controle (SED, n=9), controle exercitado (EX, n=9), marginalmente deficiente em Mg sedentário (MARG, n=9) e deficiente em Mg exercitado (EXMARG, n=9). A dieta controle apresentava 500 mg Mg/kg de ração e a dieta deficiente em Mg tinha 200 mg Mg/kg de ração. Os animais foram submetidos a 6 semanas de natação, 1 hora/dia, 5 vezes/semana. No soro foi determinada a atividade de creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH). Foi determinada a atividade de superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx) na musculatura esquelética. No músculo gastrocnêmio, fígado, rins e cérebro foi determinada a peroxidação lipídica (TBARS). A concentração de magnésio foi determinada no eritrócito, soro e músculos gastrocnêmio e sóleo, fígado, rins e cérebro. A atividade de enzimas antioxidantes foi menor no grupo EXMARG (p< 0,05), especialmente na fração citossólica. Provavelmente, estes animais ficaram mais suscetíveis a danos oxidativos, mais propensos a realizar com dificuldade o exercício físico proposto, levando o seu esforço próximo à anaerobiose. Entretanto, o grupo EXMARG não apresentou concentrações significativas de TBARS no músculo. O cérebro apresentou maior risco para a ação pró-oxidativa na deficiência de magnésio. O nível de ingestão de magnésio não apresentou o efeito significativo esperado para os parâmetros, exceto no soro (p<0,05). A deficiência marginal de magnésio associada ao treinamento físico regular levou à maior ação pró-oxidativa sobre o organismo, especialmente sobre a musculatura esquelética. |