Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Andressa Sharllene Carneiro da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-10092013-103715/
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Resumo: |
Objetivo: Analisar a atividade velofaríngea (VF) de indivíduos com disfunção velofaríngea (DVF) aferida por rinometria acústica, comparativamente à atividade observada por nasofaringoscopia. Modelo: Estudo clínico prospectivo. Participantes: 25 indivíduos com fissura de palato±lábio reparada e DVF residual, adultos, de ambos os sexos. Variáveis analisadas: Variação volumétrica da nasofaringe (V) na produção da plosiva velar /k/ relativamente ao repouso, aferida por rinometria, e, padrão e extensão do movimento VF no /k/, avaliados por juízes, em registros nasofaringoscópicos. Resultados: Observou-se uma redução média no volume da nasofaringe (V) de 15%, significantemente menor (p<0.05) que a variação percentual de referência (30%). Em 72% dos pacientes, a redução foi <3cm3, resultado compatível com o diagnóstico da DVF, e em 28%, foi 3cm3, apesar da DVF. O padrão de gap circular (CI) foi observado em 76% dos casos e o coronal (CO) em 24%. A extensão do movimento VF foi julgada adequada(A), moderada(M) e inadequada(I) em 64%, 24% e 18%, respectivamente. O V não diferiu entre CI e CO e entre A, M e I. Tendência a aumento do V com o aumento da extensão do movimento foi observada. A concordância entre os métodos no diagnóstico da DVF ocorreu em 56% dos casos. Conclusão: A rinometria foi capaz de identificar o comprometimento da atividade VF na maioria dos indivíduos estudados. Contudo, a variação volumétrica da nasofaringe não mostrou correlação com o padrão e a extensão do movimento VF, possivelmente por questões metodológicas. Estudos complementares são necessários para definir a acurácia do teste rinométrico na identificação da DVF. |