Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Trinca, Marisa Augusta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-27042015-115532/
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Resumo: |
Introdução - A asma é provavelmente a enfermidade humana da antiguidade mais frequentemente discutida, e a morbidade associada a ela tem despertado o interesse de pesquisadores de várias áreas. Percebe-se atualmente que tem sido realizados -la de modo eficiente. Torna-se cada vez mais importante desenvolver também trabalhos que estimulem o conhecimento sobre a doença e sua prevenção, bem como saber como os cuidadores familiares e os profissionais de saúde que atendem aos portadores de asma avaliam e tratam a interferência dessa patologia no cotidiano familiar de seus pacientes. Objetivo - Investigar a dinâmica que rege a rotina do cuidador da criança asmática. Método - Utilizou-se metodologia qualitativa e três instrumentos de pesquisa: observação, entrevista e fotografia, sendo que o material coletado foi analisado por meio do Método de Análise de Conteúdo, proposto por Laurence Bardin. Resultados Os cuidadores entrevistados referiram que a convivência familiar com a criança asmática é por vezes difícil pelas limitações que a doença impõe e pela inconstância das crises que exige uma observação constante, gerando cansaço, noites sem dormir, frequência a serviços de emergência e internações, onde nem sempre eram bem atendidos, levando a sentimentos de impotência e de sofrimento. Citaram a preocupação com os cuidados referentes a alimentação, medicação, controle ambiental e também com as inúmeras recomendações médicas. Relataram dificuldades em se desfazer de coisas que gostavam como cortinas, tapetes, bichos de pelúcia e animais domésticos para promover o controle da doença. Conclusão - Os cuidadores em parceria com os profissionais de saúde mobilizados para obtenção do controle da asma por meio da atenção ambulatorial, conseguiram reduzir a busca por atendimento no pronto-socorro e as hospitalizações. Aprenderam a enfrentar o problema, entendendo a doença, reconhecendo e não subestimando os sinais e sintomas e organizando um plano de ação para as fases de manutenção e de crise da asma. Enfim, a realidade vivida pelos familiares é bastante influenciada pela existência da doença, no entanto o seu controle é possível e tratando-se de crianças, o papel do cuidador é indispensável neste sentido. Deste modo, a equipe de saúde bem preparada poderá contribuir efetivamente para que ocorra o controle da asma. |