Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Chaim, Aníbal Renan Martinot |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-02042014-095412/
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Resumo: |
Este estudo se propõe a elucidar o processo por meio do qual a ditadura militar brasileira, em seus anos mais truculentos também chamados de os anos de chumbo se aproximou do futebol nacional como forma de se promover politicamente e fazer do esporte um de seus pilares de sustentação popular. Mais do que demonstrar que o futebol foi utilizado para fins políticos, o intuito aqui é esclarecer os mecanismos institucionais utilizados pelo governo militar para se aproximar dos atores responsáveis pela gestão esportiva no âmbito nacional e fazer com que seu projeto esportivo fosse executado de forma a gerar os frutos desejados. Buscou-se entender também até que ponto a postura do governo militar brasileiro em relação ao futebol interferiu na gestão do esporte a nível mundial. Para isso, foram investigadas as trajetórias particulares de personagens e instituições que marcaram a história política e/ou esportiva do Brasil, como a de Emílio Garrastazu Médici, Arthur da Costa e Silva, João Havelange, CBD e FIFA. |