Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Itaborahy, Rana Carvalho |
| Orientador(a): |
Silva, Angela Moreira Domingues da |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33603
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Resumo: |
A presente pesquisa tem como objetivo analisar a atuação da Justiça Militar, particularmente do Superior Tribunal Militar (STM), no julgamento de mulheres acusadas de crimes políticos em processos judiciais tramitados entre 1969 e 1974. Para esta finalidade, o trabalho usa como fonte o acervo documental de processos do arquivo Brasil: Nunca Mais Digit@l e examina acórdãos segundo os seguintes critérios: identificar quais eram os crimes atribuídos a essas mulheres, assim como as respectivas decisões produzidas pelos ministros; identificar a narrativa construída pelos magistrados sobre essas mulheres, logo, como elas foram caracterizadas nos autos do processo; compreender se essa caracterização feita acerca das militantes impactava na construção da decisão final; analisar se essa distinção de gênero transitava da ação policial/militar para os órgãos de justiça, mais especificamente a Justiça Militar. A pesquisa foi realizada, ainda, utilizando uma base de dados construída ao longo do trabalho, a partir de técnicas próprias do campo das humanidades digitais. |
