Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Camargo, Marcela Aparecida Ferreira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23148/tde-12012006-094913/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi é avaliar a prevalência de cárie em pacientes portadores de paralisia cerebral, bem como avaliar o envolvimento de fatores socioeconômicos com a manifestação da doença. Uma única dentista efetuou o exame bucal em 207 pacientes portadores de paralisia cerebral que aguardavam por triagem no setor de odontologia, da AACD-SP, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde para levantamento epidemiológico de cáries (condição de coroa dentária e necessidade de tratamento). Os cuidadores dos pacientes informaram através de questionário semi-estruturado suas características socioeconômicas (grau de parentesco, nível de escolaridade, renda familiar mensal, tipo e condição de moradia) e aspectos comportamentais (antecedentes de consulta odontológica, idade da 1ª consulta, dieta, condição de higiene bucal). Para indicar a condição de cárie dentária foram utilizados os índices ceo-d e CPO-D. Na elaboração das análises comparativas, optou-se pela divisão em dois grupos etários relativos aos indicadores da dentição decídua (132 crianças de 3 a 8 anos de idade) e permanentes (86 pacientes de 7 a 17 anos). De acordo com a análise dos índices utilizados, observou-se elevada prevalência de cárie na dentição decídua com baixa incorporação de tratamento odontológico. Na dentição permanente, o índice CPO-D demonstrou-se positivamente associado com a idade, o índice de cuidado foi mais elevado que para as crianças com dentição decídua. Fatores socioeconômicos e comportamentais associaram com a prevalência de cárie e a necessidade de tratamento nos pacientes portadores de paralisia cerebral que fizeram parte deste estudo. |