Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Beatriz Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-23092022-123652/
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Resumo: |
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento. Nele crianças podem apresentar dificuldades de aprendizagem durante o desenvolvimento, ou uma aprendizagem não linear. Com isso muitas vezes há necessidade de adaptação na forma de ensino, no qual exige que os pais acompanhem de perto e conheçam as dificuldades escolares a ser enfrentadas, principalmente do ensino inclusivo brasileiro. Objetivo: O Objetivo deste estudo foi conhecer a percepção de pais e cuidadores de crianças e adolescentes diagnosticadas com TEA, de 3 a 5 anos no grupo um e 6 a 14 anos no grupo dois, matriculados em escola regular (pública e privada) ou em escola especial, a respeito do processo de escolarização de seu filho, antes e durante o período de pandemia de COVID-19. Metodologia: Foi aplicado um questionário por meio da plataforma online gratuita Survio com 23 perguntas para o grupo um e 27 perguntas para o grupo dois. Resultados: Participaram desta pesquisa 45 pessoas, sendo 21 do grupo um e 24 do grupo dois. A maioria dos participantes desta pesquisa foram caracterizados por mães sendo 94,44% do grupo um e 95% do grupo dois. A maioria dos responsáveis acompanhavam as atividades de seus filhos todos os dias antes da pandemia sendo o grupo um 61,11% e o grupo dois 80%. E o grupo um disse estar satisfeito com a preparação dos professores antes da pandemia com 55,56%, já o grupo dois não estava satisfeito com 55%. Durante a pandemia poucos foram as crianças que receberam material adaptado no grupo um 66,67% não receberam e o grupo dois 60%. Durante este período os familiares dividiram seus aparelhos eletrônicos para as aulas remotas, sendo 55,56% do grupo um e 45% do grupo dois. Ainda com as dificuldades enfrentadas, pais ficaram divididos quanto se o conteúdo foi efetivamente aprendido durante o período de pandemia. Conclusão: Segundo a percepção dos pais, escolas ainda apresentam pouco preparo para crianças e adolescentes com TEA |