Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Menegatti, Ana Carolina Botelho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-09022012-095848/
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Resumo: |
Para minimizar as perturbações posturais de um movimento, o controle postural ativa os músculos não associados ao movimento focal. Os ajustes posturas de idosos são menos eficientes para evitar as quedas. O medo da queda também é um risco de queda. Deste modo, o problema desta pesquisa é: como o ajuste postural é organizado para garantir o controle postural durante atividade voluntária nos idosos caidores? Participaram 40 idosos (72,1±2,7 anos) que foram divididos em quatro grupos de acordo com suas características de queda e atividade física. Cada grupo (n=10) realizou a tarefa de flexão rápida dos membros superiores em bases de apoio instável e estável, as tarefas de alcance anterior e lateral e responderam a Falls Eficacy Scale. A atividade eletromiográfica dos músculos do tronco e do membro inferior foi registrada nos intervalos típicos dos ajustes posturais. A atividade muscular foi maior nas tarefas de alcance, no ajuste postural online, nos idosos caidores e sem medo de cair. Os idosos sedentários mostraram maior ativação dos músculos da cadeia anterior e os idosos ativos da mostraram maior ativação da musculatura posterior. A variabilidade do sinal eletromiográfico foi maior no ajuste postural compensatório, na tarefa sobre base instável, em idosos caidores. Conclue-se que os idosos caidores aumentam a atividade muscular após o início de movimento para manter o equilíbrio durante a tarefa pela incapacidade de gerar um APA eficiente. Os fatores de risco extrínsecos para quedas são relevantes para os idosos, uma vez que prática da atividade física não elimina o risco de cair |