Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Nakatani, Júlio Kyosen |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-10042019-083908/
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Resumo: |
Um dos maiores desafios encarados pelo produtor rural, e em especial o de hortaliças, é a comercialização de seus produtos. Percebe-se ser necessário esquematizar formas de se obter o melhor controle da qualidade dos produtos, mitigar as perdas de pós-colheita, agregar valor ao produto e distribuir melhor o lucro pela cadeia produtiva, assegurando a sustentabilidade da mesma. Surgem, então, as questões de quais são as transações e modelos de gestão existentes nos canais de distribuição de produtores de hortícolas. Qual modelo de gestão seria o mais adequado para os membros da cadeia? Na tentativa de contribuir com a solução deste problema, o presente estudo tem o objetivo de caracterizar as transações e modelos de gestão existentes entre produtores de hortícolas, intermediários e varejistas, e propor um novo modelo de gestão. Utilizaram-se entrevistas em profundidade para caracterização da cadeia de hortaliças e o estudo de caso único integrado de produtores de hortaliças, em especial o tomate, intermediários e varejistas na região metropolitana de Goiânia, Goiás. A análise dos dados foi por meio da triangulação do referencial teórico com os modelos de canais de distribuição de produtos perecíveis e com a descrição do caso. Os resultados do estudo indicaram que existem modelos de canais de distribuição eficientes, para a cadeia de produtos perecíveis na literatura; que os modelos caracterizados, na região de Goiânia, são passíveis de melhorias para atender as mudanças nos padrões de consumo e regulação dos canais de distribuição; existe, pois congruência e sinergias entre a teoria e modelos de canais de distribuição de produtores de hortícolas; e que esses permitem a elaboração de modelos organizacionais mais adequados, entre produtores de hortaliças, intermediários e varejistas. Com a proposição desse modelo, espera-se contribuir com uma estrutura organizacional que auxilie nas atividades de planejamento e gestão dos canais de distribuição de produtores de hortícolas, por gestores e especialistas, com transparência, sinergismo e satisfação de todos envolvido nos elos da cultura de tomate |