Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1975 |
Autor(a) principal: |
Lima Neto, Vismar da Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20240301-144030/
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Resumo: |
As variedades de soja Bragg. Paraná e Santa Rosa. diferiram na capacidade de transmitir o vírus do mosaico comum da soja pelas sementes. As porcentagens de sementes manchadas. a intensidade do manchamento e as porcentagens de transmissão do vírus pelas sementes estão relacionadas com a época de infecção da planta e a variedade utilizada. A transmissão por sementes manchadas foi mais elevada do que por sementes normais. independentemente da época de infecção da planta e da variedade. Plantas infectadas das três variedades produziram menor número de vagens e sementes e esta redução foi variável. de acordo com a variedade utilizada. Sementes das variedades Paraná e Santa Rosa. produzidas por plantas inoculadas em idade precoce apresentaram teores de óleo mais baixos do que aquelas originárias de plantas sadias. o estudo da distribuição do vírus na semente de soja mostrou que nas imaturas. a atividade viral é maior nos tecidos do tegumento do que nos do eixo embrionário e cotilédones, à medida que a semente se aproxima do estágio de maturação esta situação se inverte. De um modo geral. as porcentagens de recuperação do vírus dos tecidos do embrião. por inoculação mecânica, foram semelhantes as porcentagens de transmissão obtidas pelo plantio das sementes nas três variedades testadas. As porcentagens de transmissão do vírus pelas sementes não foram influenciadas pelo armazenamento destas, durante um período de 8 meses. Não ocorreram diferenças significativas nas porcentagens de germinação e vigor das sementes produzidas por plantas infectadas. quando comparadas com os controles sadios. As variedades de feijoeiro Calima, Goiano Precoce, Paraná, Opaco. Pinto e Red Kidney. testadas em diversas épocas do ano, tiveram comportamento satisfatório como plantas-teste produtoras de lesões locais, podendo ser utilizadas em testes quantitativos com o vírus do mosaico comum da soja. |