Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Vigorito, Fábio de Abreu |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23133/tde-17052007-153020/
|
Resumo: |
Neste estudo prospectivo foram avaliadas as mudanças dento-esqueléticas decorrentes do tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1ª de Angle e retrognatismo mandibular, realizado em duas fases de 12 meses (fase I com aparelho de Herbst e fase II com aparelho ortodôntico fixo pré-ajustado). As telerradiografias em norma lateral, de 20 adolescentes consecutivos, obtidas em três tempos (T1: início, T2: após a fase I de tratamento realizado com aparelho de Herbst e T3: 12 meses pós-Herbst), foram traçadas manualmente, segundo proposto por Pancherz, e analisadas estatisticamente. Os resultados mostram que de T1 a T2 tanto a maxila quanto à mandíbula projetaram-se para anterior; porém com maiores incrementos na mandíbula, permitindo um ajuste esquelético sagital; os incisivos superiores retroinclinaram e os inferiores vestibularizaram; os molares superiores distalizaram e os inferiores mesializaram e a sobressaliência diminuiu. De T2 a T3, a maxila projetou-se para anterior e a mandíbula apresentou um incremento menor; os incisivos superiores não sofreram mudanças de inclinação e os inferiores lingualizaram; os molares superiores e os inferiores mesializaram e a sobressaliência sofreu um pequeno aumento. Comparando T1 a T3 observou-se correção da má oclusão, com melhora das relações dentárias e esqueléticas. Com base nestes resultados pode-se concluir que as mudanças caracterizaram diferencialmente as duas fases de tratamento, sendo que na fase I houve um maior incremento do crescimento mandibular e mudanças dentárias que sobrecorrigiram a má oclusão. A recidiva parcial das mudanças observada na fase II, não comprometeu as metas ideais do tratamento. O tipo facial foi preservado. |