Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1988 |
Autor(a) principal: |
Kawamoto, Eiji |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-12122024-124901/
|
Resumo: |
Neste trabalho é apresentada uma proposta para a representação do processo de escolha seguido pelo usuário do transporte de passageiros. Fundamenta-se no princípio de que o homem é regido em parte pelo hedonismo psicológico e em parte pela racionalidade. O hedonismo o faz preferir o modo mais rápido e confortável; o racionalidade equilibra o nível de satisfação em diferentes necessidades e desejos. Nesse processo o dinheiro serve como um referencial para a comparação das utilidades de bens e de serviço, uma vez que pode ser trocado por eles. O processo proposto resume -se na troca de algo menos útil pelo mais útil, cabendo a um usuário de transporte verificar se o valor subjetivo atribuído à modalidade de viagem de maior utilidade intrínseca supera a utilidade do dinheiro que se paga por ele. No caso afirmativo esse será o modo utilizado; caso contrário será verificada a segunda melhor alternativa, e assim por diante. Propõe-se , para tornar a idéia operacional, a adoção de função multiplicativa, principalmente por ela ter um certo respaldo teórico e experimental de um dos ramos da psicologia denominado psicofísica. A idéia que está por trás disso é de que através da utilização de um modelo baseado nas características gerais da percepção humana se possa obter um modelo de comportamento de escolha em transporte que seja transferível no tempo e no espaço. Em termos qualitativos o modelo aqui proposto apresenta superioridade em relação aos modelos convencionais, para explicar e também para auxiliar a compreensão dos comportamentos dos usuários de transporte. |