Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Juliana Pedreira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-26112015-120041/
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Resumo: |
A pesquisa desenvolvida propõe a ideia do operador técnico como o principal realizador da visualidade da cena, expondo um traçado sobre a problemática do uso equivocado das diversas tecnologias no palco. Como solução aponta para o conceito do homem-máquina, criado a partir da junção do operador e do dispositivo técnico como figura única e indissociável. Define esse operador como um artista que, imbuído dos conhecimentos necessários para a manipulação técnica ao vivo, transforma a máquina em geradora de potência poética no lugar de mero produto mercadológico. Para enfatizar esse conceito, paralelamente a pesquisa teórica é proposto como objeto de estudo um experimento prático que se apropria do texto A Tempestade, de William Shakespeare, através de um levantamento e de uma ressignificação dos arquétipos encontrados no original em símbolos imagéticos criados em cena. |