Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Barioni, Adriana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43134/tde-08062021-164005/
|
Resumo: |
Determinamos a concentração de urânio em um conjunto de alimentos selecionados que são comumente ingeridos pela população da cidade de São Paulo. O método de fragmentos de fissão, induzidos por nêutrons térmicos e observados em folhas de detector Makrofol E, foi utilizado para a determinação da massa de urânio ingerida diariamente na cidade. Verificamos que o feijão, por exemplo, é o alimento que apresenta a maior concentração do radionuclídeo. A circulação e distribuição do urânio no organismo são aspectos importantes a serem observados. O metabolismo adotado para o elemento no organismo foi o proposto pela ICRP (International Commission on Radiological Protection), com adaptações para a utilização do modelo de multi-compartimentos (Multiple-Compartiment Model). Podemos observar que para o sangue e para o fígado a concentração atinge o equilíbrio, enquanto que para os demais órgãos estudados, a incorporação ocorre mais lentamente. A análise pemite concluir que a dose efetiva encontra-se abaixo do limiar recomendado pela comissão internacional e que os riscos são extremamente baixos. |