Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Mazzuco, Helenice |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20220207-212818/
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Resumo: |
Em quatro experimentos foram avaliados como agentes antibacterianos, produtos como a própolis e álcool etílico, adicionados às rações artificialmente contaminadas com os respectivos sorotipos: Salmonella typhimurium Nalr-Specr nos três primeiros experimentos e, Salmonella agona Nalr-Specr e Salmonella infantis Nalr-Specr e Salmonella enteritidis Nalr-Specr, no 4º experimento. As rações foram fornecidas a grupos de 10-16 pintos de corte de um dia. Em todos os experimentos os produtos avaliados foram utilizados à 2% na ração. Quando se utilizou solução hidroalcoólica de própolis (Exp.1), seguidas 120 horas após o desafio das aves, detectou-se a presença da bactéria nos cecos. No experimento seguinte (Exp. 2), testou-se a solução de própolis e o seu diluente, álcool etílico; seguidas 96 horas após o desafio das aves, não foi observado a presença da bactéria nos cecos, (<2,0 log10). Avaliou-se no 3º experimento a ação da solução de própolis e do álcool etílico no tempo, adicionados à ração 14 dias e 28 dias antes do fornecimento às aves. Após 72 horas do desafio das aves, a leitura nas placas acusou a presença da bactéria nos cecos. Dentro deste último período (72 horas), também se avaliou a ação da própolis em pó, (extrato seco) e esse mesmo extrato numa solução aquosa, adicionados à ração 48 horas antes do fornecimento às aves e, os resultados confirmaram a presença da bactéria nos cecos. No 4º experimento avaliou-se somente o álcool etílico nas rações artificialmente contaminadas com os respectivos sorotipos, S. agona Nalr-Specr, S. infantis Nalr-Specr, S. enteritidis Nalr-Specr, registrando-se contagem zero (<2,0 log10) apenas com o último sorotipo. Os resultados obtidos permitiram concluir que o tratamento com a solução de própolis apresentou ação sobre a S. typhimirium Nalr-Specr somente quando em solução alcoólica, dentro de um período de 48 horas, indicando que o efeito bactericida se deveu ao álcool etílico presente na solução. A ação do tratamento com o álcool etílico demonstrou resultado parcial sendo observado efeito bactericida somente em relação a dois dos sorotipos inoculados na ração. |