Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Menezes, Isabelle Malbouisson |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5148/tde-26062024-162250/
|
Resumo: |
O reconhecimento da associação entre anticorpos anti-HLA específicos contra o doador (DSA, de donor specific antibody) e o risco aumentado de rejeição e perda do enxerto é de longa data. Pacientes previamente sensibilizados apresentam maior risco de rejeição mediada por anticorpos no pós-transplante. Pouco se sabe sobre a correlação entre os achados histológicos de biópsia precoce do enxerto renal e desfechos relacionados à função renal e à sobrevida desse enxerto. Dessa forma, não apenas a monitorização imunológica da presença de DSA, mas também o seguimento histológico, através de biópsia protocolar, podem contribuir para o diagnóstico precoce desse tipo de rejeição e avaliação prognóstica do transplante. Esse é um estudo retrospectivo, observacional de análise de uma coorte de 324 pacientes sensibilizados com transplante renal isolado de doador vivo ou falecido submetidos à biópsia protocolar nos primeiros 7 a 10 dias de transplante. O objetivo primário do estudo é correlacionar achados histológicos da biópsia protocolar e a presença de DSA pré-transplante com a evolução da função renal e a sobrevida do enxerto em até 5 anos de seguimento clínico |