Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Cambiaghi, Lucas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25146/tde-04102021-151416/
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar longitudinalmente a condição periodontal de pacientes que receberam reabilitação oral, por meio de parâmetros periodontais e periimplantares, em dentes e implantes pilares de PPFs, verificando se há relação entre progressão de doenças periodontais ou periimplantares e o uso das PPFs. Materiais e métodos: Foram avaliados parâmetros clínicos periodontais de 8 pacientes reabilitados com PPFs sobre dentes ou implantes, com média de 17 anos de acompanhamento. Os parâmetros clínicos são: Medida da profundidade de sondagem do sulco ou bolsa periodontal e periimplantar, nível de inserção clínico, índice gengival, índice de placa. Além disso, 31 prontuários com periograma completo em acompanhamento de até 20 anos também foram analisados com base no conceito do Workshop Mundial para a Classificação de doenças e condições periodontais e periimplantares de 2017. Resultados: Por meio do Teste t - Pareado, teste de Wilcoxon e de Kaplan-Meier, verificou-se que os pacientes reabilitados na FOB-USP conseguiram manter saúde periodontal adequada por 11 anos em média e que 61% dos pacientes se encontram em estágios periodontais severos do conceito apresentado. Quanto aos parâmetros clínicos avaliados não houve diferença estatisticamente significante após o período de acompanhamento (p>0,05), indicando que as próteses não causaram piora nos índices avaliados, em média. Conclusões: O uso das próteses não pode ser relacionado com a progressão de doenças periodontais e periimplantares, pois pacientes com maior frequência de manutenção e menores índices gengival e de placa puderam manter as próteses com saúde periodontal por longos períodos. |