Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Lima, Marina Luna Castor de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-04122018-164536/
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Resumo: |
Enquanto na dita Idade Média se erguiam igrejas com planta predominantemente em cruz latina, a partir do chamado Renascimento se encontram nos principais tratados, como os de Leon Battista Alberti (1452) e Sebastiano Serlio (Livro V, 1547), o elogio à perfeição das plantas circulares. Tem sido consenso na historiografia que a censura à construção das igrejas centralizadas e o retorno às formas basilicais foi defendido pelo Concílio de Trento, que teria traçado diretrizes que orientariam o projeto para a matriz romana dos jesuítas, a igreja de Il Gesù (1568). Este trabalho, tendo por objeto a análise do conjunto de igrejas e oratórios construídos em planta longitudinal em Roma, após o Grande Saque de 1527 e nas décadas que antecederam o projeto de Vignola para a casa-mãe jesuíta, se propõe a atenuar tal mito e a demarcar as noções e os princípios que nortearam a construção de tais edifícios sagrados. |