Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Souza, Juliana Nery de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-22032006-170117/
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Resumo: |
A avaliação do potencial de risco de um evento estressor, bem como a elaboração de estratégias de enfrentamento depende, fundamentalmente, da função cognitiva do indivíduo. Considerando o déficit cognitivo presente em idosos com Doença de Alzheimer (DA), este estudo teve por objetivo verificar a intensidade de estresse e o estilo de coping predominantemente utilizado por eles. Para isto, foram aplicadas escalas de avaliação dos indicadores de estresse (Lista de sintomas de estresse, Escala Cornell de depressão, IDATE-traço), além de um instrumento que acessa o estilo de coping utilizado pelo indivíduo (Inventário de coping de Jalowiec) em dois grupos de idosos, sendo 30 composto por um grupo controle com idosos cognitivamente saudáveis e, outro com 30 indivíduos portadores de DA leve. Embora tanto os idosos com demência, como os cognitivamente saudáveis tenham apresentado estatisticamente a mesma intensidade de estresse, as características qualitativas, referentes à sintomatologia desta síndrome, refletiram uma disposição de apreensão e confronto ao evento estressor no grupo controle, e de fuga e resignação no grupo DA. Com relação ao estilo de coping, embora não tenha havido diferença significativa entre os grupos (p=0.124), observou-se um predomínio do estilo de coping focado na emoção no grupo DA e focado no problema no grupo controle. Além disso, observou-se que quanto melhor o desempenho cognitivo dos idosos com DA, maior a tendência em utilizar estratégias de coping focadas no problema (p=0.0074). Assim, parece que embora haja uma tendência, nos idosos com DA, a eleger estratégias de enfrentamento evasivas e de controle emocional, em detrimento da tentativa de solucionar o problema ou minimizar suas conseqüências, a estratégia de coping utilizada irá depender do desempenho cognitivo apresentado pelo indivíduo. |