Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pagnota, Rosângela Maria Negri Ferrão |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16022
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Resumo: |
Esta pesquisa objetivou verificar e analisar os níveis de estresse percebido e as estratégias de coping dos profissionais de abrigos institucionais. Trata-se de um estudo empírico, descritivo e correlacional, com amostra intencional de 45 profissionais de contato direto e indireto com abrigados, em quatro abrigos institucionais. Utilizaram-se quatro instrumentos: Ficha de caracterização do abrigo institucional, Ficha de Caracterização do Participante, Impact of Event Scale e COPE Breve. Os dados obtidos foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences. Para a análise dos resultados foi utilizada a estatística descritiva: análise das médias, desvio padrão, valores máximo e mínimo das pontuações nas subescalas de coping, e também inferencial: análise de regressão linear, testes não paramétricos (Mann-Whitney) e correlação de Spearman, considerando a natureza e a distribuição dos escores. Na análise dos dados, foi utilizada a distribuição de participantes para caracterizar a amostra, através das variáveis sociodemográficas. Os resultados demonstraram que os níveis de estresse percebido foram maiores nos participantes de abrigos institucionais filantrópicos de contato direto com abrigados. A estratégia de coping mais utilizada foi o coping focalizado no problema em ambos os abrigos e, a estratégia de coping com maior correlação com o estresse foi o coping focalizado na emoção e desadaptativo. As variáveis preditoras de estresse foram o tipo de abrigo, a jornada de trabalho, a escolaridade e o coping focalizado na emoção e desadaptativo. Conclui-se que somente a avaliação da saúde dos profissionais de abrigos, poderá gerar ações e políticas adequadas a ela dirigidas e detectar as necessidades de aprimoramento e programas de capacitação profissional, contribuindo na qualidade da assistência às crianças e adolescentes abrigados. |