"Vivências da enfermeira na assistência à criança em situação de emergência - parada cardiorespiratória"

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Tacsi, Yolanda Rufina Condorimay
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-10102003-140459/
Resumo: O estudo tem como objetivo caracterizar a vivência da enfermeira na assistência à criança em situação de emergência cardiorrespiratória, na Unidade de Emergência de um hospital universitário público, do interior do estado de São Paulo. Teve como abordagem a metodologia qualitativa e como instrumento de coleta de dados a entrevista semi-estruturada, realizada com oito enfermeiras da unidade de atendimento pediátrico. A entrevista compreendeu questões relacionadas ao perfil sociodemográfico e profissional, a seguir questões norteadoras sobre o tema estudado. Os dados foram organizados por meio da análise de conteúdo, segundo Bardin (1997), sendo identificados e analisados três temas: a enfermeira como mediadora do atendimento à criança em parada cardiorrespiratória; atendendo à família da criança em parada cardiorrespiratória e vivenciando sentimentos e emoções na atenção à criança. A presente pesquisa permitiu-nos descrever a atuação da enfermeira na sala de emergência, no atendimento à criança em parada cardiorrespiratória, a partir de sua atuação integradora e dinâmica, num ambiente de trabalho que exige conhecimento, capacitação técnica e tecnológica, habilidade, tomada de decisões e trabalho em equipe. A enfermeira age com segurança, calma, agilidade, empatia, racionalidade e sensibilidade, denotando envolvimento emocional e afetivo com a criança e sua família; esta vivência também é acompanhada de sofrimento, de estresse e de dor ao lidar com a criança em estado crítico ou com sua morte.