Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Alcarde, Andre Ricardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-20181127-155517/
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Resumo: |
A pesquisa foi realizada para verificar a influência da trealose endógena e o uso da trealose como crioprotetor na manutenção da viabilidade celular de leveduras submetidas à liofilização. Foi utilizada a levedura Saccharomyces Cerevisiae (TA, IZ-1904 E 5A), as quais, após tratamento térmico para o acúmulo da trealose endógena (45 graus C por 2 horas), foram suspensas em três soluções crioprotetoras (leite desnatado, 10% sacarose, 10% e trealose 10%), as culturas de levedura foram liofilizadas e aos 10, 40 e 90 dias após a liofilização foram determinadas as suas viabilidades. Com o tratamento térmico, o teor de trealose endógena da levedura TA passou de 0,84 para 6,33%, da levedura IZ-1904 de 0,64 para 5,15% e da levedura SA de 0,82 para 6,24%. Dentre os crioprotetores, a solução de leite desnatado foi o que proporcionou melhor crioproteção às células de levedura. As culturas de levedura que passaram pelo tratamento de acúmulo da trealose endógena apresentaram maior manutenção da viabilidade após a liofilização, a qual, para o crioprotetor leite desnatado e aos 10 dias após a liofilização, passou de 31,04 para 58,92% para a levedura TA, de 28,29 para 53,38% para a levedura IZ-1904 e de 32,80 para 59, 62% para a levedura SA, com o acúcar endógeno da trealose. Após a liofilização, a viabilidade das leveduras se manteve constante |