Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Bianca de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-13062012-111605/
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Resumo: |
Experimentos realizados com grupos de macacos-prego (Sapajus sp) cativos, semilivres e livres em tarefas de escolha de ferramentas para a quebra de frutos encapsulados parecem indicar que esses primatas possuem a capacidade de distinguir ferramentas funcionais de não-funcionais e que também sejam capazes de escolher, dentre as funcionais, a ferramenta mais eficiente. Neste estudo buscamos examinar estas escolhas num grupo semi-livre de macacos-prego através de experimentos que tiveram como objetivos gerais analisar possíveis preferências por martelos de determinados pesos e os efeitos de custos e benefícios associados ao seu transporte e manejo, verificando se essas preferências se modificam em função da distância de transporte até o local de uso (as bigornas) ou do grau de dureza dos cocos oferecidos. Encontramos uma preferência dos juvenis por martelos mais pesados que os escolhidos pelos adultos, o que pode refletir uma compensação daqueles, menores e mais fracos, já que com um martelo mais pesado, menos golpes são necessários para romper o coco. As escolhas individuais parecem vii indicar a influência de fatores, como tamanho corporal e experiência na quebra de cocos, na escolha dos martelos em função do peso. Depois do peso, o custo do transporte da ferramenta até o local de uso parece ter sido a variável de maior importância, dentre as que investigamos, na escolha do peso médio dos martelos: quando estes tinham que ser transportados até as bigornas, os indivíduos escolheram martelos mais leves em comparação com a situação onde os martelos eram oferecidos junto às bigornas; entretanto esse custo não parece ser levado em conta de forma precisa, uma vez que a distância de transporte (5m x 10m) não afetou as escolhas. As escolhas por martelos de determinada faixa de peso também não variaram significativamente em função das espécies de cocos oferecidas, jerivá, Syagrus Romanzoffiana (menor) e indaiá, Atallea dubia (maior) |